Nutrição mineral de plantas
O estudo da nutrição vegetal e do crescimento das plantas envolve a caracterização de elementos minerais essenciais. Um
nutriente essencial é aquele sem o qual a planta não cresce normalmente nem completa o seu ciclo de vida, a menos que uma quantidade mínima desse nutriente lhe seja suprida. Na natureza, estão à disposição das plantas, envolvendo quase todos os elementos da
tabela periódica, pelo que só se conhecerão os nutrientes minerais necessários a um óptimo crescimento vegetal através de uma análise das cinzas desse mesmo vegetal. No entanto, esta análise não invalida o estudo do crescimento vegetal, uma vez que alguns compostos, como o azoto e o enxofre, volatilizam durante a combustão.
Os estudos do crescimento vegetal podem ser efectuados em culturas
hidropónicas, ou em culturas em meio arenoso. Uma cultura hidropónica permite a uma planta o crescimento fora do
solo, pois consiste no suprimento de nutrientes minerais através de uma solução. A maior parte dos elementos são absorvidos da solução em forma iónica, embora alguns também sejam retirados do ar. Através de uma cultura hidropónica podem isolar-se nutrientes, verificando quais os nutrientes essenciais a uma dada planta e estudar as carências que originam: relacionadas com a função do nutriente no organismo da planta, com o local onde ocorre a carência e a mobilidade do nutriente no corpo da planta.
Tal como em culturas hidropônicas, as culturas em meio arenoso propiciam às plantas um meio físico de sustentação ao qual são adicionados os nutrientes a testar. Contudo, esta técnica não possibilita o conhecimento efectivo da composição do meio, o que é que pode ser desprezível dependendo do nutriente a ser testado. Nos estudos do crescimento vegetal é comum haver um controle do
pH da solução, pois este fator pode interferir no desenvolvimento das plantas e na disponibilidade dos nutrientes na solução.
DIGESTÃO E ABSORÇÃOApesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.
Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.
A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.
A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a
bile para o duodeno.
Os
ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (ácido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina).
A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e
absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a
lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular.
Répteis
O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento, roçando o ventre no solo. São outras características:membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo);pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;
Os carboidratos são substâncias orgânicas também chamadas de hidratos de carbono. Estes nomes foram dados porque, na molécula da maior parte dos carboidratos, para cada carbono presente existem 2 átomos de hidrogênio e 1 átomo de oxigênio, na mesma proporção existente na molécula de água. Daí o nome carbo (carbono) hidrato (hidros= água).Os açúcares, como a glicose, a frutose e a sacarose são os carboidratos mais conhecidos. Mas também existem carboidratos de moléculas muito grandes (macromoléculas) como a celulose e o amido. Os alimentos ricos em carboidratos produzem a energia necessária para o funcionamento do organismo de quase todos os seres vivos. É com a energia obtida dos carboidratos que temos força para trabalhar, correr, andar e também brincar, etc. A energia dos carboidratos é importante para manter nossa temperatura estável. Por isso, os alimentos ricos em carboidratos são chamados alimentos combustíveis.
conclusão:indispensável no dia-a-dia,a biologia é a matéria que obtemos mais conhecimentos porque é nela que aprendemos a cuidar da nossa saúde e nos disciplinar, quando nos dá vontade de comer algo que não podemos,por exemplo,e com isso termos uma vida mais saudável.fonte de pesquisa:www.carboidratos .com