Solo
Em agricultura, geologia e geografia, solo (crosta terrestre) é uma camada tridimensional que recobre as rochas, sendo constituído de proporções e tipos variáveis de minerais, gases, água e húmus, sendo produto do intemperismo sobre a rocha matriz, cuja transformação ocorre em um determinado tempo, bioma (que interfere principalmente no microclima e na decomposição de húmus) e relevo. O estudo do Solo ocorre pelas disciplinas: de pedologia (pertencente a Geografia Física e outras ciências da Terra), que o estuda como produto de intemperismo e parte fundamental da paisagem natural; de edafologia (pelas ciências agrárias) que estuda o solo em sua relação com seres vivos; e pela mecânica dos solos para as Engenharias, que estuda o solo como matéria prima. A importância do solo, porém, extrapola essas ciências atingindo divesas outras, cada vez mais, dado os avanços do entedimento da complexidade do Meio Ambiente. Solo também se refere, de modo mais restrito (especialmente na agricultura), à camada onde é possível desenvolver-se a vida vegetal. O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de intemperismo (regolito, e ele se localiza logo acima da litosfera. Para o árqueologo, solo é o local onde se encontra os vestígios humanos e não humanos importantes para o estudo de nossos antepassados.
semi-arido
Típico do interior do Nordeste, região conhecida como o Polígono das Secas, que corresponde a quase todo o sertão nordestino e aos vales médio e inferior do rio São Francisco. Sofre a influência da massa tropical atlântica que, ao chegar à região, já se apresenta com pouca umidade. Caracteriza-se por elevadas temperaturas (média de 27ºC) e chuvas escassas (em torno de 750 mm/ano), irregulares e mal distribuídas durante o ano. Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega no litoral norte de Região Nordeste e atinge o sertão, causando chuva intensa nos meses de fevereiro, março e abril.
O clima subtropical é característico (mas não exclusivo) das áreas geográficas a sul do Trópico de Capricórnio e a norte do Trópico de Câncer, com temperaturas médias anuais nunca superiores a 20 ºC e em que a temperatura mínima do mês mais frio nunca é menor que 0 ºC.
( clima subtropical)
clima tropical
Clima tropical é a designação dada aos climas das regiões intertropicais caracterizados por serem megatérmicos, com temperatura média do ar em todos os meses do ano superior a 18 °C, não terem estação invernosa e terem precipitação anual superior à evapotranspiração potencial anual.
Nas regiões de clima tropical a variação diurna da temperatura (isto é, a diferença entre os valores máximo e mínimo) é maior que a variação anual (ou sazonal) da temperatura média, isto é, entre o mês mais quente e o mês mais frio do ano.
Nas regiões de clima tropical a variação diurna da temperatura (isto é, a diferença entre os valores máximo e mínimo) é maior que a variação anual (ou sazonal) da temperatura média, isto é, entre o mês mais quente e o mês mais frio do ano.
(clima tropical)
( mapa climatico)
Hidrografia
Hidrografia é uma parte da geografia física que classifica e estuda as águas do planeta. O objeto de estudo da hidrografia é água da Terra, abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. A maior parte da água está concentrada em oceanos e mares – 1.380.000.000 km³ –, correspondendo a 97,3% da reserva hídrica do mundo. As águas continentais possuem um volume total de 38.000.000 km³, valor que representa 2,7% da água do planeta.
Vegetação
Vegetação é um termo geral para a vida vegetal de uma região; isso se refere às formas de vida que cobrem os solos, as estruturas espaciais ou qualquer outra medida específica ou geográfica que possua características botânicas. É mais amplo que o termo flora, que se refere exclusivamente à composição das espécies. É o conjunto de plantas nativas de certo local que se encontram em qualquer área terrestre, desde que nesta localidade haja condições para o seu desenvolvimento. Tais condições são: luz, calor, umidade e solos favoráveis, nos quais é indispensável a água. Além de possibilitar a existência da vegetação, esses fatores também condicionam suas características. A vegetação suporta funções críticas na biosfera, em todas as possíveis escalas espaciais. Primeiro, a vegetação regula o fluxo de numerosos cliclos biogeoquímicos (ver biogeoquímica), mais criticamente as de água, de carbono e nitrogênio, além de ser um fator importante nos balanços energéticos. Esses ciclos são importantes não somente para os padrões globais de vegetação, mas também para os de clima. Em segundo lugar, a vegetação afeta as características do solo, incluindo seu volume, sua química e textura, por meio da produtividade e da estrutura da vegetação. Vegetação é também extremamente importante para a economia mundial, em especial no uso de combustíveis fósseis como fonte de energia, mas também na produção mundial de alimentos, madeira, combustível e outros materiais. Talvez o mais importante, e muitas vezes esquecido, na vegetação global (incluindo algas comunidades) tem sido a principal fonte de oxigénio na atmosfera, permitindo que o sistema de metabolismo aeróbico evolua e persista. Finalmente, a vegetação é psicologicamente importante para o homem, que evoluiu quando em contato direto com a dependência da vegetação, através de alimento, abrigo e remédios.
Relevo brasileiro
O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.
(pico da neblina o ponto mais alto do Brasil)
Mata atlântica
A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. As florestas atlânticas apresentam árvores com folhas largas perenes. Há grande diversidade de epífitas, como bromélias e orquídeas. Não deve ser confundida com a floresta Amazônica, ou selva Amazônica, em especial no Brasil
Foi a segunda maior floresta tropical em ocorrência e importância na América do Sul, em especial no Brasil. Acompanhava toda a linha do litoral brasileiro do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridionais e nordeste). Nas regiões Sul e Sudeste chegava até Argentina eParaguai. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro, e era contínua com a Floresta Amazônica. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se hoje extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta.
Foi a segunda maior floresta tropical em ocorrência e importância na América do Sul, em especial no Brasil. Acompanhava toda a linha do litoral brasileiro do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridionais e nordeste). Nas regiões Sul e Sudeste chegava até Argentina eParaguai. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro, e era contínua com a Floresta Amazônica. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se hoje extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta.
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